Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 44(3): 280-286, Mar. 2022. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1387885

RESUMO

Abstract Objective The purpose of this study was to compare the frequency of the occurrence of high-risk human papillomavirus (HPV) and abnormal anal cytology in immunocompetent women with and without HPV-induced genital lesions. Methods This analytical cross-sectional, observational study was conducted between July 2017 and December 2018 in a specialized outpatient clinic of a tertiary hospital in Fortaleza, CE. Fifty-seven immunocompetent women with and without genital intraepithelial lesions were assessed; they were divided into two groups: group 1 was comprised of women with HPV-associated genital lesions (n=26), and group 2 was comprised of those without HPV-associated genital lesions (n=31). Samples for liquidbased cytology and high-risk DNA-HPV polymerase chain reaction real-time tests were collected from the cervix and anus. All cases were evaluated using high-resolution anoscopy; biopsies were performed when required. The Fisher exact and chi-squared tests were applied for consolidated data in the contingency table, and the Student ttest and Mann-Whitney U-test for independent variables. Results Anal high-risk HPV infections were more frequent in group 1 (odds ratio [OR], 4.95; 95% confidence interval [CI], 1.34-18.3; p=0.012), along with concomitant highrisk HPV infections in the uterine cervix and the anus (OR 18.8; 95% CI, 2.20-160; p<0.001). The incidence of high-risk cervical HPV infection was associated with highrisk anal HPV infection (OR, 4.95; 95% CI, 1.34-18.3; p=0.012). There was no statistical difference concerning abnormal anal cytology or anoscopy between the groups, and no anal intraepithelial lesion was found in either group. Conclusion Immunocompetent women with HPV-associated genital lesions and high-risk cervical HPV were more likely to have high-risk anal HPV.


Resumo Objetivo O objetivo deste estudo foi comparar a frequência de papilomavírus humano (HPV) de alto risco e citologia anal anormal em mulheres imunocompetentes com e sem lesões genitais induzidas por HPV. Métodos Este estudo transversal analítico e observacional foi realizado entre julho de 2017 e dezembro de 2018 em um ambulatório especializado de um hospital terciário em Fortaleza, CE. Cinquenta e sete mulheres imunocompetentes com e sem lesões intraepiteliais genitais foram avaliadas. Foram divididas em dois grupos: grupo 1, composto por mulheres com lesões genitais associadas ao HPV (n=26) e grupo 2, composto pormulheres sem lesões genitais associadas ao HPV (n=31). Amostras para citologia em meio líquido e testes de reação em cadeia da polimerase em tempo real para DNA-HPV de alto risco foram coletadas do colo do útero e do ânus. Todos os casos foram avaliados por anuscopia de alta resolução; sendo realizada biópsia quando necessária. Os testes exatos de Fisher e qui-quadrado foram aplicados para dados consolidados na tabela de contingência; o teste t de Student e o teste U de Mann-Whitney foram aplicados para variáveis independentes. Resultados As infecções anais por HPV de alto risco forammais frequentes no grupo 1 (razão de chances [RC], 4,95; intervalo de confiança [IC] de 95%, 1,34-18,3; p=0,012), assim como infecções concomitantes por HPV de alto risco em colo uterino e ânus (RC 18,8; IC de 95%, 2,20-160; p<0,001). A incidência de infecção de HPV cervical de alto risco foi associada à infecção de HPV anal de alto risco (RC, 4,95; IC de 95%, 1,34-18,3; p=0,012). Não houve diferença estatística em relação à citologia anal anormal ou anuscopia entre os grupos, e não houve caso de lesão intraepitelial anal em nenhum dos grupos. Conclusão Mulheres imunocompetentes com lesões genitais associadas ao HPV e com HPV cervical de alto risco foram mais propensas a ter HPV anal de alto risco.


Assuntos
Humanos , Feminino , Neoplasias do Ânus , Papillomaviridae , Reação em Cadeia da Polimerase , Colposcopia , Biologia Celular
2.
Rev Bras Ginecol Obstet ; 44(3): 280-286, 2022 Mar.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-35139570

RESUMO

OBJECTIVE: The purpose of this study was to compare the frequency of the occurrence of high-risk human papillomavirus (HPV) and abnormal anal cytology in immunocompetent women with and without HPV-induced genital lesions. METHODS: This analytical cross-sectional, observational study was conducted between July 2017 and December 2018 in a specialized outpatient clinic of a tertiary hospital in Fortaleza, CE. Fifty-seven immunocompetent women with and without genital intraepithelial lesions were assessed; they were divided into two groups: group 1 was comprised of women with HPV-associated genital lesions (n = 26), and group 2 was comprised of those without HPV-associated genital lesions (n = 31). Samples for liquid-based cytology and high-risk DNA-HPV polymerase chain reaction real-time tests were collected from the cervix and anus. All cases were evaluated using high-resolution anoscopy; biopsies were performed when required. The Fisher exact and chi-squared tests were applied for consolidated data in the contingency table, and the Student t-test and Mann-Whitney U-test for independent variables. RESULTS: Anal high-risk HPV infections were more frequent in group 1 (odds ratio [OR], 4.95; 95% confidence interval [CI], 1.34-18.3; p = 0.012), along with concomitant high-risk HPV infections in the uterine cervix and the anus (OR 18.8; 95% CI, 2.20-160; p < 0.001). The incidence of high-risk cervical HPV infection was associated with high-risk anal HPV infection (OR, 4.95; 95% CI, 1.34-18.3; p = 0.012). There was no statistical difference concerning abnormal anal cytology or anoscopy between the groups, and no anal intraepithelial lesion was found in either group. CONCLUSION: Immunocompetent women with HPV-associated genital lesions and high-risk cervical HPV were more likely to have high-risk anal HPV.


OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi comparar a frequência de papilomavírus humano (HPV) de alto risco e citologia anal anormal em mulheres imunocompetentes com e sem lesões genitais induzidas por HPV. MéTODOS: Este estudo transversal analítico e observacional foi realizado entre julho de 2017 e dezembro de 2018 em um ambulatório especializado de um hospital terciário em Fortaleza, CE. Cinquenta e sete mulheres imunocompetentes com e sem lesões intraepiteliais genitais foram avaliadas. Foram divididas em dois grupos: grupo 1, composto por mulheres com lesões genitais associadas ao HPV (n = 26) e grupo 2, composto por mulheres sem lesões genitais associadas ao HPV (n = 31). Amostras para citologia em meio líquido e testes de reação em cadeia da polimerase em tempo real para DNA-HPV de alto risco foram coletadas do colo do útero e do ânus. Todos os casos foram avaliados por anuscopia de alta resolução; sendo realizada biópsia quando necessária. Os testes exatos de Fisher e qui-quadrado foram aplicados para dados consolidados na tabela de contingência; o teste t de Student e o teste U de Mann-Whitney foram aplicados para variáveis independentes. RESULTADOS: As infecções anais por HPV de alto risco foram mais frequentes no grupo 1 (razão de chances [RC], 4,95; intervalo de confiança [IC] de 95%, 1,34­18,3; p = 0,012), assim como infecções concomitantes por HPV de alto risco em colo uterino e ânus (RC 18,8; IC de 95%, 2,20­160; p < 0,001). A incidência de infecção de HPV cervical de alto risco foi associada à infecção de HPV anal de alto risco (RC, 4,95; IC de 95%, 1,34­18,3; p = 0,012). Não houve diferença estatística em relação à citologia anal anormal ou anuscopia entre os grupos, e não houve caso de lesão intraepitelial anal em nenhum dos grupos. CONCLUSãO: Mulheres imunocompetentes com lesões genitais associadas ao HPV e com HPV cervical de alto risco foram mais propensas a ter HPV anal de alto risco.


Assuntos
Doenças do Ânus , Infecções por Papillomavirus , Canal Anal , Doenças do Ânus/complicações , Doenças do Ânus/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Colo do Útero/patologia , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Papillomaviridae , Infecções por Papillomavirus/complicações , Infecções por Papillomavirus/diagnóstico , Infecções por Papillomavirus/epidemiologia
3.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 29(2): 67-69, 20171010.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-879001

RESUMO

O tumor de Buschke-Löwenstein é uma doença rara, de transmissão sexual, associada ao papilomavírus humano, principalmente dos subtipos 6 e 11. Caracteriza-se como uma lesão exofítica, em forma de couve-flor, de progressão lenta, com alto poder de infiltração local. O seu principal fator de risco é a imunossupressão e o tratamento geralmente é cirúrgico, com ou sem terapias adjuvantes. O impacto na vida da paciente é grande, com altas taxas de recorrência após excisão cirúrgica. Relatamos 3 casos de condiloma gigante com achados histopatológicos diversos, com graus de infiltração e papilomatose variados.


The Buschke-Löwenstein Tumor is a rare, sexually transmitted disease, triggered by human papillomavirus, specially the subtypes 6 and 11. It is characterized as a cauliflower-shape exophytic mass, slowly progressive, with high local recurrence rates and high infiltration. The main risk factor is immunosuppression. Surgical treatment is usually preferred, with or without adjuvant therapy. It has a great impact on the patients' life, impairing their life quality. We report three cases of Giant Condyloma with diverse histopathological findings with varying degrees of infiltration and papillomatosis.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Tumor de Buschke-Lowenstein/terapia , Condiloma Acuminado , Papillomaviridae , Infecções Sexualmente Transmissíveis
4.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 26(1/4): 5-9, 2014. ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-754440

RESUMO

The influence of vaginal infections on the natural history of human papillomavirus (HPV) is still unclear. Objective: To determine if patientswith low-grade squamous intraepithelial lesions (LSILs) and HPV have more vulvovaginitis than patients with normal liquid-based cervical cytology whowere negative for HPV. Methods: This is a cross-sectional study including 322 patients who underwent cervical exams. One hundred and sixty-seven ofthese patients had LSILs on cervical cytology and were simultaneously hybrid capture 2 (HC2)-positive for HPV, and the remaining 155 patients were negative for malignancies and intraepithelial lesions by cytology and HC2-negative for HPV. The prevalence of vaginal infections in both groups was compared using the X2 test without Yates' correction. Results: Among the patients with HPV and LSILs, the most common vaginal infection was vaginosis(8.98%) compared to candidiasis (12.9%) in the patients without LSILs and HPV. No significant differences were found in the prevalence of vaginosisbetween the two groups (p=0.53). Candidiasis was statistically more prevalent in patients without LSILs and HPV (p<0.001). Conclusion: An associationwas found between the presence of Candida and the absence of HPV. Although vaginosis was more frequent among patients with LSILs and HPV, it wasnot statistically significant.


A influência das infecções vaginais na história natural do papillomavirus humano (HPV) ainda é incerta. Objetivo: Determinar se pacientes com lesões intraepiteliais escamosas de baixo grau (LIEBG) e HPV têm mais vulvovaginites que aquelas com citologia cervical em meio líquido normal e testes negativos para HPV. Métodos: Este é um estudo transversal, que incluiu 322 mulheres que fizeram exames de colo. Cento e sessenta e sete destas tinham LIEBG na citologia oncótica e foram simultaneamente positivas para HPV na captura híbrida 2 (CH2). As outras 155 tiveram citologias negativas para neoplasia intraepitelial e malignidade e eram CH2 negativas para HPV. A prevalência de infecção vaginal nos dois grupos foi comparada usando o teste do X2 sem correção de Yates. Resultados: Entre as pacientes com HPV e LIEBG, a infecção vaginal mais comum foi a vaginose (8,98%), enquantoque, no grupo sem LIEBG e sem HPV, foi a candidíase (12,9%). Nenhuma diferença estatisticamente significante foi encontrada na prevalência de vaginose entre os dois grupos (p=0,53). Candidíase foi estatisticamente mais prevalente nas pacientes sem LIEBG e HPV (p<0,001). Conclusão: Foi encontrada uma associação entre a presença de Candida e a ausência de HPV. Embora a vaginose tenha sido mais frequente em pacientes com LIEBG e HPV, esse dado não foi estatisticamente significante.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Vaginite , Infecções por Papillomavirus , Candida/citologia , Estudos Transversais , Teste de Papanicolaou
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...